Entenda como modernizar sua planta industrial sem contrair dívidas nem adiar sua competitividade
A Selic alta voltou a ser um dos principais entraves para o setor industrial brasileiro. Com a taxa básica de juros acima de 13%, o acesso a crédito ficou mais caro, os financiamentos se tornaram menos atrativos e muitos projetos de construção de novos galpões estão sendo engavetados.
Esse movimento afeta diretamente o desempenho das empresas. Indústrias que operam em estruturas antigas, com baixa eficiência térmica e energética, acabam enfrentando perdas silenciosas, tanto operacionais quanto competitivas.
Neste cenário, o retrofit industrial, especialmente com soluções como ventilação natural e iluminação zenital, se posiciona como uma alternativa realista, eficiente e inteligente. Sem necessidade de financiamento, sem grandes obras e com ganhos tangíveis na operação.
Selic alta: o que isso significa na prática?
A Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. Quando ela está alta, como agora, os empréstimos bancários, financiamentos industriais e linhas de crédito corporativas se tornam mais caros. Isso impacta diretamente empresas que dependem de capital para investir em infraestrutura ou expansão.
Na prática, uma taxa Selic acima de 13% representa:
- Custo elevado para financiamentos de construção
- Diminuição na previsibilidade do retorno dos investimentos
- Aumento no custo do capital e do risco financeiro
- Recuo em planos de expansão ou modernização por meio de novas obras
O resultado é claro: muitas empresas seguram seus projetos ou optam por manutenções paliativas, perdendo a chance de transformar sua planta com soluções mais estratégicas.
O que é o custo de oportunidade industrial?
No contexto atual, o custo de oportunidade é um conceito decisivo. Significa o que sua empresa deixa de ganhar ao escolher manter o capital parado, aplicado em ativos financeiros de baixo rendimento ou direcionado para áreas com retorno operacional limitado.
Com a Selic alta, deixar dinheiro investido em uma nova construção se torna uma decisão arriscada. Já investir em melhorias internas, como o retrofit com ventilação natural, significa aplicar esse mesmo capital com mais segurança, menos risco e impacto direto na eficiência da planta.
Retrofit industrial: solução eficaz, sem travar o caixa
Diferente de uma obra do zero, o retrofit não exige grandes recursos de financiamento e pode ser executado em etapas, com menor complexidade e impacto.
Entre as soluções mais procuradas para retrofit térmico e energético estão:
- Lanternins MB – Estruturas instaladas na cumeeira do galpão que eliminam o ar quente acumulado e garantem ventilação natural contínua.
- Domus Linealight – Sistemas de iluminação natural que reduzem o uso de energia elétrica durante o dia.
- Persianas industriales – Melhoram a entrada de ar e reduzem o abafamento.
- Linha de vida – Agrega segurança ao processo de manutenção de telhados e estruturas elevadas, agregando conformidade com normas de SST.
Essas soluções promovem conforto térmico, reduzem o consumo de energia e contribuem para o bem-estar dos colaboradores. Tudo isso sem a necessidade de construir um novo prédio.
Comparativo real: construção nova vs retrofit
Vamos considerar uma planta industrial de 5.000 m² que opera atualmente em um galpão com baixa eficiência térmica.
Opção 1: Construção de um novo galpão
- Necessidade de financiamento com juros altos
- Tempo médio de execução: 12 a 18 meses
- Processo burocrático, licenciamento, paradas parciais ou totais da operação
- Alto risco de sobrecusto
Opção 2: Retrofit com Lanternins e Domus MB
- Investimento estimado: A partir de R$ 100 mil (valor pode variar conforme o porte e necessidades do galpão)
- Fonte de recursos: Pode ser realizado com recursos próprios ou via reinvestimento do caixa operacional
- Rapidez de execução: Projetos são executados em semanas, com mínima interferência na rotina da fábrica
- Sem paralisação: Instalação pode ser feita com a planta em operação, evitando prejuízos com paradas produtivas
- Eficiência energética: Diminuição significativa do uso de climatizadores ou exaustores mecânicos
- Mais luz natural: Com o Domus Linealight, a fábrica ganha iluminação difusa durante o dia, reduzindo o uso de lâmpadas
- Melhoria da imagem industrial: Galpões retrofitados ganham aparência moderna, limpa e mais organizada
- Segurança e conformidade: Soluções que atendem às normas técnicas (como NR15, conforto térmico, e ventilação mínima)
- Valor agregado ao imóvel: O galpão retrofitado passa a ter maior valor de mercado e atratividade para novos contratos
- Atendimento a exigências ESG: Menor consumo energético, melhor ambiente de trabalho e maior responsabilidade ambiental
- Redução de custos operacionais: Economia direta em energia e manutenção, além da diminuição de afastamentos por insalubridade
- Instalação sob medida: Cada projeto é personalizado conforme a estrutura do telhado, layout interno e volume de ar da planta
- Baixo risco técnico: Solução validada por grandes indústrias e projetada por engenheiros especializados
- Possibilidade de integração: Compatível com outras melhorias estruturais, como venezianas industriais e linha de vida
Evite a armadilha da inércia
Muitas empresas, ao verem a Selic subir, congelam seus projetos esperando por um momento “mais favorável”. O problema é que, enquanto isso, continuam perdendo dinheiro com:
- Altas contas de energia devido à climatização artificial
- Queda de produtividade por desconforto térmico
- Riscos legais por condições insalubres de trabalho
- Deterioração da imagem industrial em auditorias e visitas técnicas
Cada mês sem ação representa perdas silenciosas que, somadas ao longo do ano, superam o investimento necessário para modernizar a estrutura existente.
E o ESG?
O retrofit não é apenas uma questão de economia. Ele está diretamente ligado à agenda ESG. Melhorar as condições do ambiente de trabalho, reduzir o consumo de energia e valorizar o ativo existente reforçam o compromisso da empresa com:
- Sustentabilidade ambiental (menos energia, menos emissões)
- Responsabilidade social (melhor ergonomia e saúde ocupacional)
- Governança corporativa (uso estratégico do capital e conformidade com normas)
Empresas que se adaptam a essas diretrizes fortalecem sua reputação e ampliam acesso a novos mercados, certificações e contratos.
Retrofit como alavanca de competitividade
Com a retomada da atividade industrial cada vez mais seletiva, quem faz mais com menos ganha vantagem competitiva. Empresas que modernizam sua estrutura sem depender de crédito ganham agilidade, estabilidade e melhor capacidade de resposta às demandas do mercado.
Além disso, o retrofit demonstra maturidade na gestão do ativo físico, revelando que a empresa entende o valor estratégico de cada metro quadrado da sua planta.
A Selic alta mudou as regras do jogo para o setor industrial. Enquanto o crédito se torna caro e as obras novas parecem mais distantes, o retrofit industrial com soluções como o Lanternim MB surge como o caminho mais racional e eficaz.
É a escolha de quem quer modernizar sua operação, melhorar o ambiente fabril e aplicar capital com inteligência — sem travar o caixa, sem se endividar e sem comprometer o futuro da empresa.
Sua planta está sofrendo com o calor, com energia cara e atrasos em melhorias por conta da Selic alta?
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