Grupo MB - Projetos industriais de iluminação e ventilação natural

Engenharia de processos industriais e produtividade fabril: entenda a relação

engenharia de processos

Aumentar a produtividade das equipes mantendo basicamente os mesmos recursos de operação é um dos propósitos da engenharia de processos industriais. Muitas vezes, não é necessário investir em soluções grandiosas para impulsionar os resultados. Basta identificar os gargalos da cadeia produtiva, reorganizar a rotina corporativa e alinhar a equipe com os novos direcionamentos.

Mas, na prática, pode não ser tão simples assim. Não à toa, esta missão geralmente cabe aos engenheiros de produção responsáveis pela fábrica. Além de manterem o grupo alinhado, esses profissionais especialistas analisam a melhor forma de otimizar os recursos operacionais disponíveis sem desequilibrar o caixa da empresa.

Contar com soluções tecnológicas e metodologias alternativas é fundamental para uma engenharia de processos bem-sucedida. Continue a leitura deste artigo e saiba mais a respeito!

Engenharia de processos industriais: o que é e como colocar em prática?

Os pilares da engenharia de processos industriais envolvem produzir mais, em menos tempo, com melhor qualidade e custo reduzido. Pode até parecer impossível à primeira vista, mas o remanejamento dos moldes de trabalho é capaz de trazer esses resultados – às vezes antes mesmo do que você imagina. No entanto, não dá para fazer isso sozinho. O primeiro ponto, então, é que toda a equipe esteja engajada neste mesmo propósito.

Isso pode ser feito com base em estratégias que dialoguem com os gargalos do seu negócio, como: a eliminação de desperdícios, a condução de negociações mais estratégicas, o remanejamento da logística, o investimento em soluções mais sustentáveis, enfim, o que fizer sentido para o seu contexto fabril. Tudo isso, é claro, fazendo o exercício constante de minimizar despesas e otimizar recursos.

Qual a importância da engenharia de processos?

A importância de pensar os processos industriais de forma coletiva se deve ao fato de que, para readequar uma cadeia produtiva, basicamente todos os setores deverão ser alterados. Não adianta querer proporcionar novas condições de trabalho para os colaboradores da linha de frente se a alta gestão da empresa não apoia as soluções propostas por não enxergar que os benefícios virão em longo prazo.

No mesmo raciocínio, não adianta cobrar velocidade nos processos se o ambiente fabril não oferece condições favoráveis para impulsionar o desempenho dos colaboradores. Portanto, quando se trata de engenharia de processos, a melhor maneira de impulsionar a produtividade fabril é reorganizar cada ponto da cadeia produtiva a partir de uma mudança de rotina, da adoção de novos métodos e de muito treinamento.

Qual a relação entre a produtividade fabril e a engenharia de processos industriais?

Há algumas décadas, parecia realmente impossível produzir algo em série e com volume de forma ininterrupta. Até porque a transformação das matérias-primas ainda seguia uma lógica muito artesanal. Com os avanços trazidos pelas revoluções tecnológicas, as máquinas foram substituindo o trabalho artesanal e dando velocidade às linhas de produção.

Nesse sentido, a relação entre a produtividade fabril e a engenharia de processos industriais está intrinsecamente ligada aos avanços tecnológicos. Atualmente, no contexto da Indústria 4.0, por exemplo, a realidade é completamente diferente do que era décadas atrás. Os principais ganhos incluem maquinário de alta performance, menor consumo de recursos operacionais e produtividade elevada.

Quais são as vantagens de otimizar os processos industriais?

As vantagens trazidas por uma engenharia de processos inteligentes não estão relacionadas apenas à performance das equipes e à evolução das máquinas, como citamos acima. Os benefícios vão além e permeiam todos os setores da indústria, desde a gestão até o chão de fábrica.

Como os processos estarão mais evoluídos, a linha produtiva se dará de forma contínua, sem prejuízos por atrasos ou retrabalho. Além disso, o uso de recursos mais sustentáveis ajuda a manter os cofres da empresa sempre equilibrados, o que é essencial para uma gestão orçamentária eficaz. Resumimos os principais benefícios desse processo:

  • Menos desperdício de recursos operacionais;
  • Tomada de decisões mais assertivas na fábrica;
  • Manutenção do padrão de qualidade dos produtos;
  • Processos mais integrados e equipes alinhadas;
  • Aumento da produtividade e do faturamento.

Como a engenharia de processos pode tornar o ambiente fabril mais produtivo?

Vamos agora a algumas dicas práticas para um plano eficiente de engenharia de processos industriais.

Listando e mapeando os processos

A primeira etapa é, sem dúvida, listar e mapear em detalhes os processos fabris. Essa tarefa exige tempo e dedicação, mas certamente os resultados compensam. Definir com exatidão a prioridade das tarefas nas linhas produtivas, as equipes responsáveis e o fluxograma do processo é algo essencial para evitar falhas e atrasos nas operações.

Identificando falhas e oportunidades

A identificação de gargalos também é um ponto decisivo na engenharia de processos. Isso porque, quanto antes os sinais de problemas forem identificados, mais rapidamente as falhas serão corrigidas. As manutenções preventivas são um exemplo prático desse contexto, pois evitam problemas futuros ocasionados por negligências ou desorganização interna.

Desenvolvendo pontos de melhoria

A análise detalhada da cadeia produtiva – bem como o mapeamento estratégico que citamos anteriormente – não só organizam os processos internos como também permitem enxergar pontos de melhoria. É possível obter insights valiosos por meio de análises acuradas do processo fabril.

Alguns exemplos incluem a redução no uso de determinados insumos, a automatização de certas tarefas e o investimento em treinamentos mais específicos para os colaboradores.

Implementando e acompanhando as mudanças

Por fim, tenha em mente que uma operação de engenharia de processo demanda acompanhamento constante. Somente assim o gestor poderá validar as estratégias implementadas, ajustar o que for necessário e replicar padrões de sucesso. Isso é importantíssimo também do ponto de vista do feedback dos colaboradores, que poderão trazer novos insights a partir dos avanços individuais de performance.

O que é imprescindível para a configuração de um ambiente fabril mais produtivo?

A seguir, listamos alguns aspectos imprescindíveis da engenharia de processos industriais na configuração de um ambiente fabril mais produtivo.

Apoio da gestão

É impossível iniciar qualquer projeto de melhoria na indústria se esse esforço não for coletivo, como dissemos anteriormente. Portanto, o primeiro passo para uma boa engenharia de projetos industriais é aproximar setores e gestão. Ao apresentar um projeto de otimização de recursos, por exemplo, os profissionais envolvidos devem chegar à gestão com um plano detalhado das operações, do que será gasto e de quais serão os ganhos.

Somente falar em alteração de práticas e métodos sem apresentar soluções viáveis não fará com que a gestão se convença de que vale a pena determinado investimento. Por outro lado, quando os argumentos são relevantes e priorizam o retorno das instalações, não há motivo para o projeto ser reprovado. Isso vale, especialmente, para as propostas de compra de equipamentos e execução de projetos sustentáveis.

Capacitação dos profissionais

Alterar os métodos da produção fabril sem treinar os colaboradores responsáveis pelas tarefas em cada departamento da empresa também não trará resultados efetivos. Antes de colocar em prática uma nova metodologia, por mais intuitiva que seja, é preciso focar no treinamento das equipes para que todos se mantenham alinhados, engajados e motivados com as mudanças. 

Além disso, a própria experiência dos colaboradores no setor pode gerar insights valiosos para a readaptação de projetos em busca da produtividade do grupo. Lembre-se: quando se trata de engenharia de processos industriais, os recursos humanos da indústria são muito mais importantes do que os recursos financeiros em si, já que a intenção é impulsionar a cadeia produtiva gastando o mínimo possível do orçamento fabril.

Investimento em tecnologia

Às vezes é inevitável recorrer ao caixa da empresa para modernizar a produção e impulsionar o rendimento dos colaboradores. Nesse sentido, é necessário estar aberto às novas tecnologias para compreender o que elas podem fazer pelo faturamento da empresa. Soluções que funcionam a partir de recursos naturais, por exemplo, podem até gerar certo custo de implementação, mas o retorno sobre o investimento é garantido.

Projetos de iluminação e ventilação natural

Vem justamente da tecnologia outro pilar da engenharia de processos industriais: o uso inteligente dos recursos naturais para uma cadeira produtiva mais barata e eficaz – como nos projetos de iluminação e ventilação natural, que se utilizam do sol e do vento para trazer conforto térmico e salubridade à indústria a custo zero de energia.

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Os sistemas de iluminação com domus lineares, por exemplo, conseguem manter um galpão bem iluminado – sem a necessidade de lâmpadas artificiais – por cerca de oito horas de expediente. Já os projetos de ventilação com venezianas e lanternins industriais aliam conforto térmico e qualidade do ar na fábrica, trazendo renovação constante e eliminação de poluentes.

Outra vantagem é que esses sistemas são fáceis de instalar, demandam pouca manutenção e impulsionam a eficiência energética na fábrica. Todos esses fatores são essenciais na engenharia de produção de uma indústria, já que a intenção é aumentar o desempenho dos colaboradores sem elevar o consumo energético ou de outros recursos.

Nesses casos, a economia com as despesas de eletricidade é o ponto-chave para otimizar o caixa da empresa e posicioná-la como uma marca sustentável no mercado. Afinal, sustentabilidade industrial e produtividade fabril são aspectos que andam sempre juntos quando se trata de engenharia de processos.

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