
11
novembro
Energia não precisa ser um custo fixo
Despesas com energia podem chegar a compor 80% dos gastos operacionais e de manutenção em uma indústria.
Se o objetivo é manter competitividade, é fundamental identificar oportunidades para melhorar tanto a eficiência operacional como a energética, priorizando essa busca para reduzir despesas, além de atender a padrões regulatórios.
Tradicionalmente a visão do impacto financeiro sobre o uso de energia era a de um custo fixo das empresas. Mas conforme as empresas focam mais na eficiência individual de recursos para determinar custos, essa visão está mudando. Avaliar o estoque excessivo, tempo de inatividade e fatores materiais já não é suficiente para reduzir gastos sem incluir o desempenho energético.
Uma atitude que pode ser tomada pela empresa que busca reduzir as despesas com seus recursos é utilização de normas reconhecidas, como a ISO 50001, para avaliar o gerenciamento de energia, determinar objetivos de desempenho e estabelecer a energia como uma moeda para avaliar as despesas operacionais.
A eficiência energética é um dos pilares da sustentabilidade. E esta eficiência não se determina apenas por quão bem a energia é utilizada, mas por saber quando substituir um recurso por uma alternativa mais eficiente. Reduzir o consumo de eletricidade utilizando a iluminação natural é um exemplo deste conceito. Saiba mais: http://goo.gl/UTnIqM.
Fonte: Monitor Mercantil